WHATSAPP: NOVA FERRAMENTA PERMITE CRIAÇÃO DE COMUNIDADES COM ATÉ 5 MIL MEMBROS, VEJA COMO USAR NA SUA EMPRESA

O WhatsApp anunciou, nesta quinta-feira (26), o lançamento de uma novidade no aplicativo brasileiro: será possível criar comunidades com até cinco mil pessoas.

A proposta visa reunir grupos que tratem de assuntos similares para facilitar a organização de conversas.

Dessa forma, por exemplo, uma empresa pode juntar em uma comunidade os diferentes grupos sob um mesmo “guarda-chuvas”, possibilitando o envio de mensagens e alertas a todos os participantes. Assim, um empregador pode reunir os grupos dos diferentes setores de sua empresa e comunicar avisos gerais e mais.

O WhatsApp afirmou que a mudança no aplicativo deve acontecer de forma gradual, ou seja, alguns usuários podem receber a novidade antes de outros. Nesta sexta-feira (27), a equipe do Portal Contábeis verificou que alguns de seus usuários já tiveram os aplicativos atualizados, enquanto outros ainda estão aguardando.

Dependendo do seu smartphone, a novidade pode aparecer na parte inferior da tela (conforme imagem) ou na parte superior, no canto esquerdo.

A funcionalidade já estava disponível em outros países desde o final de 2022, mas o lançamento no Brasil precisou ser adiado devido à recomendação do Ministério Público Federal, que decidiu esperar até 2023, evitando o período eleitoral, sendo uma das medidas preventivas contra desinformação e fake news.

Isso porque, com a possibilidade de enviar uma única mensagem a cinco mil pessoas ao mesmo tempo em instantes, o conteúdo informativo poderia ser prejudicial.

Outra novidade impactada devido às eleições presidenciais foi a ampliação do número máximo de participantes de um grupo, passando de 256 membros para 512. Agora, o WhatsApp pretende aumentar o limite máximo para 1.024 pessoas e permitir videochamadas com até 32 pessoas na mesma ligação.

Dentro das comunidades, os administradores poderão adicionar ou remover pessoas, incluir e tirar grupos, fazer moderação e ainda apagar mensagens consideradas de teor abusivo.
Fonte: Contábeis